RH em 2023: tendências e direcionamentos para a sua empresa

Gestão de pessoas - Fonte: Pixabay

A área de recursos humanos é responsável por cuidar de todos os colaboradores de uma empresa, gerindo, organizando e direcionando essas pessoas. De forma a manter os objetivos da empresa alinhados e seus profissionais satisfeitos. E nesse período pós-pandemia diversos assuntos vêm sendo destacados, como saúde mental, síndrome de Burnout e inclusão nas empresas. Confira a seguir quais são as tendências e direcionamentos que devem predominar no RH das companhias em 2023.

Busca de talentos

Empresas são compostas por pessoas, e cada equipe de cada setor se torna importante para que a empresa alcance aquilo que ela está buscando, seja na entrega de um produto ou na prestação de um serviço. Assim, encontrar um colaborador que tenha o perfil para determinada vaga pode fazer toda a diferença dentro de uma equipe. Assim, a busca por talentos se torna cada vez mais importante de forma que o processo seletivo deve ser elaborado para encontrar o “match” perfeito para a vaga aberta.

Atenção com a saúde no trabalho

Um dos assuntos mais em alta durante e após a pandemia, foi a saúde mental. Essa linha vem como uma forte tendência na área de recursos humanos de cada empresa. Sendo que a Síndrome de Burnout é uma que merece destaque. É preciso ter atenção nessa área principalmente para que os colaboradores sejam vistos como seres únicos, que além do trabalho também apresentam uma vida pessoal que tem impacto significativo no seu rendimento. Cada um tem suas necessidades, e ter um apoio dentro da empresa de forma a ajudar nessa área pode fazer toda a diferença. Seja apresentando um espaço para conversa, apoio psicológico, áreas de lazer ou para descanso.

Quiet Quitting

Além da saúde mental, outro ponto a ser abordado é o equilíbrio entre a vida profissional e a vida pessoal vem como tendência também. O termo “Quiet Quitting” vem para abordar esse equilíbrio, com o intuito de estabelecer melhor os limites que os colaboradores devem ter entre os dois lados, o profissional e o pessoal. Essa área busca trabalhar tanto para as empresas que exigem demais de seus empregados, como também as pessoas que são “workaholics”, termo utilizado para pessoas viciadas em trabalho. De forma a trazer uma relação mais saudável entre as empresas e seus colaboradores.

Inclusão, diversidade e igualdade

Por fim, um último ponto que sempre deve ser trabalhado e que continua uma tendência nesse novo ano é o de inclusão, diversidade e igualdade dentro das empresas. No quesito de inclusão, apresentar e dar maiores oportunidades para pessoas com deficiências, sejam elas físicas ou cognitivas. Na parte de diversidade, temos tanto uma maior abertura para estrangeiros, como até mesmo a abordagem de assuntos como xenofobia, racismo, LGBT-fobia e machismo dentro das empresas. E com relação a igualdade, tentar estabelecer oportunidades de crescimento e valorização financeira dentro da empresa, independente de raça, cor, orientação sexual ou sexo.