O mercado imobiliário vem de um forte baque econômico no ano de 2019. Com a economia em recessão e os preços cada vez mais elevados, os imóveis novos inundaram o plano econômico. Contudo, não foram eles que motivaram a economia, mas sim os imóveis usados, ou seja, aqueles que já estavam disponíveis para o público, como mostra a ABECIP (Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança).
Segundo dados da entidade que monitora o cenário imobiliário, o volume de transações com este tipo de imóvel cresceu 77% em 2019, ante a queda de 7% no volume de transações com imóveis novos. Este é um indicativo significativo para quem trabalha com compra, venda e locação de imóveis, já que as transações com imóveis usados podem dar uma boa margem de lucro.
Seguindo este fluxo, podemos observar que negócios gerados com estes imóveis já disponíveis no mercado seguem em alta e indicam uma rentabilidade extra. Sua estratégia comercial pode ser direcionada por estes fatores, focando no público que queira uma relação custo X benefício voltada para preços baixos. Neste sentido, deve-se organizar as estratégias de marketing visando oferecer imóveis com menor valor de mercado, com o objetivo de efetuar uma venda ou locação neste momento em que o capital de giro é escasso.