Investir no e-commerce é a saída para pet shops durante (e depois) da pandemia

Não é segredo que a pandemia do coronavírus afetou nossa sociedade de uma forma jamais antes vista. Fomos forçados a adaptar nossos negócios à nova realidade e a adentrar de vez o mercado digital. Isso trouxe inúmeros desafios, mas também incontáveis oportunidades para explorar um meio que, previamente, não era valorizado pela maioria: o e-commerce.

Quando o assunto é sobre Pet Shops e clínicas veterinárias, os dados são verdadeiramente expressivos: de acordo com o Instituto Pet Brasil, em 2019, cerca de 2 bilhões de reais foram movimentados pelo e-commerce do setor. Tornando-o, como resultado, um dos mais rentáveis em todo o Brasil.

Segundo relatórios do movimento Compre&Confie, só em março de 2020, as vendas por e-commerce aumentaram em 20,38%. E, falando sobre Pet Shops especificamente, o aumento supera até mesmo a média do mercado, atingindo 47% em crescimento, acompanhando a tendência de digitalização da economia.

A tendência de investimento em comércio virtual também foi observada em outras partes do mundo, como Estados Unidos e Europa. No primeiro, os pedidos de comida felina pela internet cresceram em até 401%. E isso não é à toa: além de maior rentabilidade, a migração para o mercado virtual tem inúmeras outras vantagens para um Pet Shop, dentre elas:


– A loja pode funcionar 24 horas, 7 dias na semana;

– O custo operacional é menor;

– As chances de vender sem limitações geográficas é menor;

– Dados de cliente e suas preferências podem ser obtidos com maior facilidade;

– O e-commerce pode ser integrado a outros canais do Pet Shop, como Instagram e Facebook, responsáveis por grande parte das interações com o público na internet.

Seja através de softwares on-line como o Nuvem Gestor, que ajudam administradores de Pet Shop a controlar estoque, gestão financeira e muito mais, ou do e-commerce em si, a digitalização dos serviços é uma tendência que veio para ficar.

E, se você quer que seu Pet Shop permaneça atualizado e forte durante e após a crise. não pode ficar de fora das inovações tecnológicas.