Visita virtual ao imóvel: como imobiliárias podem driblar os desafios da pandemia

Um dos mercados mais afetados pela pandemia do novo coronavírus foi, sem dúvida, o imobiliário. Além de acordos entre locadores e inquilinos precisarem ser renegociados em meio à crise financeira que se instaurou, as medidas de isolamento social e restrição de movimento impediram, muitas vezes, que imobiliárias seguissem com as visitas presenciais como de costume. Como sabemos, é na visita ao imóvel que o cliente tem a chance de realmente se apaixonar por ele e uma venda acontecer.


No entanto, nem tudo está perdido! Muitas pessoas ainda não se sentem confortáveis se expondo e saindo de casa, especialmente frente às novas variantes da doença, mas uma imobiliária pode apostar, por exemplo, nas amostras online. O mundo tem encontrado maneiras novas e criativas de seguir em frente em meio às adversidades, e não foi só o trabalho remoto e as reuniões por Zoom que se tornaram mais populares: especificamente no ramo imobiliário, a “visitação virtual” também ganhou muita atenção!

O que é, afinal, a visita virtual? Ela é um método de venda moderno onde é possível apresentar todo um imóvel sem que os possíveis compradores ou locatários estejam fisicamente no local. São utilizadas, por exemplo, representações em 3D de toda a planta, informações detalhadas acerca de cada cômodo e suas especificidades, além de, é claro, fotos panorâmicas e de qualidade. Tudo isso aproxima a experiência virtual da realidade e permite ao interessado ter uma visão completa do imóvel.


Além da otimização do tempo – afinal, não será preciso se deslocar com o cliente até a casa ou apartamento desejado – a imobiliária garante a segurança dos seus funcionários e clientes durante o período de distanciamento social. E, é claro, aumenta a sua própria visibilidade: é muito mais fácil alcançar possíveis novos compradores de qualquer região do país se eles podem “agendar” uma visita virtual a distância, do conforto da própria casa e no tempo que for melhor conveniente.


Uma coisa é certa: pandemia ou não, este tipo de visitação está crescendo e ocupando cada vez mais espaço no mercado, e não dá para ficar de fora!